Geral
Segundo alguns relatos, é um antigo caminho aberto pelos indígenas moradores da Barra da Lagoa que utilizavam a Praia da Galheta para pesca. No Costão norte da Praia da Galheta existe um sítio arqueológico – a oficina lítica da Ponta do Caçador. Para iniciar a caminhada deve-se descer da Fortaleza da Barra (próximo ao canal). No final da trilha da Galheta à Fortaleza da Barra, ao chegar na Praia, caminha-se em direção ao costão sul percorrendo uma pequena trilha ou as rochas do costão que a separa da Praia Mole, de onde se retorna.
Atrações da paisagem: Praia (livre a pratica do naturismo), riacho, áreas de preservação do Parque Municipal da Galheta, sítio arqueológico, vista panorâmica das praias da Galheta e Mole, da Lagoa da Conceição e do Parque Florestal do Rio Vermelho.
Extensão em metros: 1.890
Fontes de água: 3 pontos próximos ao costão.
Graduação para bicicletas: poucos trechos para montar; percurso radical; alto risco de queda.
Grau de dificuldade: caminhada pesada no sentido Galheta/Fortaleza, em desnível acentuado; exige esforço. Caminhada semi-pesada no sentido Fortaleza/Galheta (menor inclinação da vertente).
Linha de ônibus: da Barra da Lagoa.
Orientação: a orientação é fácil, acessível aos mais inexperientes no sentido Barra/Fortaleza. Para quem inicia a caminhada na Galheta, há dificuldades para encontrar o início da trilha pela existência de um emaranhado de caminhos na restinga, marcados pelo gado que vive solto nas encostas do Morro da Galheta. Pode-se iniciar a caminhada pelo caminho no costão, o qual apresenta uma série de bifurcações secundárias; esse sentido exige muita atenção. Na Fortaleza, o caminho inicia no final da Servidão Júlia Alexandre Florindo (nome não oficial), Travessa Rua Laurindo José de Souza.
Preparo físico: exige um bom preparo.
Tempo de percurso: 50 minutos
Tipo de terreno: caminho é arenoso/argiloso, de terra batida e com alguns trechos cobertos por vegetação rasteira na vertente do Morro; argiloso e com seixos na vertente da Fortaleza da Barra.